02/01/2018

Entenda o meu sumiço


Oi oi gente, como é que vocês estão?? Eu to bem (sumida, é verdade) e cheia de novidade pra contar pra vocês.

Hoje, resolvi abrir o cantinho e percebi que vocês continuam vindo aqui pra ver se tem coisa nova (obrigada por não desistirem dos meus textos), foi ai que eu resolvi dar o ar da graça e explicar o porquê do sumiço.

COMECEI A TRABALHAR.


Pra quem segue o instablog (se você não sabia que temos insta, clica aqui, AGORA) e viu que eu dei o ar da graça lá no mês de Dezembro, contei tudo que tava acontecendo. E pra quem não sabe, eu trabalhei durante todo o ano de 2017 (fui despedida no fim do ano) e não deu para conciliar com o blog. O que estava me fazendo muito mal, aliás, eu amo escrever e não tinha tempo para isso.

Foi como se uma parte de mim tivesse sido arrancada a força, mas por entrar nessa fase adulta, temos que arcar com esse tipo de responsabilidades.

SEGUNDO ANO DE FACULDADE. MAIS PUXADO. TAVA COMPLICADO.


Todos sabem que a faculdade é fácil de entrar, o difícil é sair. Eu achava besteira essa frase, mas vi que encaixou certinho nesse ano de faculdade. Realmente piora conforme os semestres vão passando... Eu estou de férias, mas já estou pensando nos projetos do ano que vem.

2017 foi complicado para faculdade, pelo menos comigo. No 1º semestre do ano, eu perdi as provas do A2 (que são do segundo bimestre) porque perdi minha avó, tive que fazer bem depois, o que foi ruim pra mim, que estava sem cabeça para fazer provas. Os projetos ficaram bem mais complicados, a convivência com as pessoas mais ainda (na faculdade você tem que saber lidar muito bem com isso).

PERDI MINHA AVÓ MATERNA.


Perder alguém tão querido e próximo, já estava se tornando rotina na minha vida. Em 2015 foi puxado com relação a isso e 2017, não foi diferente. Foi apenas uma perda, mas foi a pior até agora (se é que dá para classificar isso). Eu sempre estava em Minas Gerais, minha avó morava lá e justo esse ano, que não teria tempo nenhum de vê-la, ela se foi.

O que aconchega meu coração é saber que um mês antes dela partir, eu consegui encontrá-la bem. Mas perder alguém assim, mexe com todas as nossas estruturas.

ARRANJEI UM NAMORADINHO. TÃO FOFINHO. E JAPONÊS.


Eu preciso exaltar essa parte, porque gente, todas, TODAS, T-O-D-A-S as listas que eu fazia aqui no blog ou nos meus aniversários, eu sempre falava que era meta do ano seguinte arranjar um namorado. Nos meus 18 anos eu resolvi não fazer lista nenhuma, resolvi começar a nova etapa na minha vida sem listas, apenas vivendo. E foi maravilhoso.

Até que meu japonês apareceu na minha vida, eu comecei o ano pensando em não me envolver com ninguém e ai ele entrou na minha vida, mudou tudo, até algumas concepções. Estar apaixonada é ótimo, mas te deixa mais besta que o normal.

E foi isso que aconteceu em 2017, ocupou todo o meu tempo, me desanimou (em relação a perda da minha avó) e que me fez enxergar coisas novas. Esse ano afastada, me fez pensar que eu realmente não posso ficar longe daqui.

Então, em 2018, farei de tudo para não abandonar aqui novamente. Obrigada por não me abandonarem, por gostar do meu conteúdo e que 2018 seja um ano repleto de coisas boas para todos nós.

Um beijo, um cheiro e até o próximo post.

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